SETEMBRO AMARELO - Campanha Mundial de Prevenção ao Suicídio

UNICEPLAC oferece atendimentos gratuitos com foco na terceira idade

Editoria: Psicologia

Entre as iniciativas, os projetos EnvelheSer Ativo e Mente Ativa estão transformando a vida dos moradores do Gama e região

Entre as iniciativas, os projetos EnvelheSer Ativo e Mente Ativa estão transformando a vida dos moradores do Gama e região

Com o crescimento da expectativa de vida no Brasil e o número cada vez maior de pessoas que ultrapassam os 80 anos, o envelhecimento saudável passou a ocupar um espaço central no cotidiano das famílias. Atento a essa realidade, o Centro Universitário UNICEPLAC, em Brasília, desenvolve uma série de atividades e atendimentos gratuitos dedicados à terceira idade, envolvendo alunos e professores de diferentes cursos. Entre as iniciativas, estão os projetos EnvelheSer Ativo e Mente Ativa, que têm transformado a rotina e promovido bem-estar a muitos idosos da região.

EnvelheSer Ativo

O projeto é realizado semanalmente, às quintas-feiras, das 14h às 16h, na sede do UNICEPLAC, no Gama. A iniciativa conta com a participação de estudantes de Fisioterapia, do 1º ao 8º semestre, e já beneficiou 15 idosos desde seu início, em março deste ano.

Durante os encontros, os participantes realizam exercícios físicos associados à estimulação cognitiva, além de atividades de dança, palestras e eventos temáticos. Há também o projeto Fisioterapia Geriátrica, que no momento atende 33 idosos, no período matutino. Os interessados devem entrar em contato pelo telefone 3035-3940. As vagas são limitadas.

Os alunos colocam a teoria em prática e têm a oportunidade de interagir com os idosos de forma enriquecedora. Projetos voltados para essa faixa etária, como grupos de convivência, oficinas de arte, dança, coral, atividades físicas e ações comunitárias, promovem o envelhecimento ativo ao possibilitar a troca de experiências, a criação de vínculos afetivos, o aumento da autoestima e o aprendizado contínuo. Além disso, o ambiente é acolhedor, respeita as limitações e valoriza as capacidades de cada participante”, explica a professora Katiane Duarte Felix, especialista em ortopedia, traumatologia e reumatologia, além de mestre em gerontologia. Ela coordena o projeto ao lado da professora Tatiana Parada Romariz Rodrigues, especialista em neurofuncional e mestre em educação.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o envelhecimento ativo é o processo de otimizar as oportunidades de saúde, participação e segurança, a fim de melhorar a qualidade de vida à medida que as pessoas envelhecem. Isso inclui manter a funcionalidade física e cognitiva, ter autonomia para realizar atividades do dia a dia, participar ativamente da comunidade e sentir propósito e pertencimento.

Quando o envelhecimento é visto sob uma perspectiva ativa, essa fase da vida pode ser vivida com autonomia, dignidade e qualidade. Significa continuar engajado social, física e mentalmente, aproveitando as oportunidades de desenvolvimento pessoal e participação na sociedade, mesmo diante das mudanças naturais que acompanham o avanço da idade”, reforça a professora Katiane.

Ela lembra que o envelhecimento também traz desafios, como perdas sociais, aposentadoria, falecimento de entes queridos ou afastamento de amigos, que podem levar ao isolamento, um fator de risco para condições como depressão, ansiedade, declínio cognitivo e doenças cardiovasculares.

Por isso, a socialização é essencial. Manter laços e conviver com outras pessoas estimula o cérebro e as emoções, reduz sentimentos de solidão, fortalece a autoestima e incentiva práticas saudáveis. O projeto EnvelheSer Ativo busca cumprir esse papel ao integrar saúde, interação social e bem-estar para a comunidade idosa do Gama”, completa a docente do UNICEPLAC.

Mente Ativa

No Mente Ativa, os alunos do curso de Psicologia do UNICEPLAC transformam teoria em prática ao oferecer atendimentos gratuitos de estimulação cognitiva para idosos. A proposta é exercitar funções como memória, atenção, linguagem, motricidade e flexibilidade, além de proporcionar um ambiente de socialização e acolhimento para uma população que muitas vezes enfrenta a solidão. Qualquer pessoa com 60 anos ou mais pode participar.

Nesta edição, as atividades tiveram início em setembro e ocorrem semanalmente, sob a supervisão dos professores da disciplina de Neuropsicologia. A cada encontro, os alunos seguem um planejamento prévio que visa trabalhar um conjunto amplo de funções cognitivas e emocionais, oferecendo uma intervenção completa e eficaz.

O projeto faz parte das atividades de extensão do curso. A iniciativa não só beneficia a comunidade local, mas também proporciona aos alunos uma oportunidade valiosa de experiência prática, permitindo aplicar seus conhecimentos de neuropsicologia no desenvolvimento, planejamento e implementação de intervenções em saúde”, destaca a professora Narjara Melo, mestra em Psicologia Clínica e Cultura e especialista em Neuropsicologia, que atualmente coordena as atividades.

UNICEPLAC e Tribunal de Justiça do DF assinam acordo para atendimentos a vítimas de violência

Editoria: Psicologia

Com o termo de colaboração, vítimas de violência do DF serão encaminhadas para assistência nos cursos de Direito, Psicologia e Medicina da instituição

Com o termo de colaboração, vítimas de violência do DF serão encaminhadas para assistência nos cursos de Direito, Psicologia e Medicina da instituição

O Centro Universitário UNICEPLAC assinou, nesta quarta-feira (27/8), um acordo de colaboração com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). Com o termo, a instituição passa a oferecer atendimento às vítimas de violência no DF, com a participação de alunos e professores dos cursos de Direito, Medicina e Psicologia. Serão disponibilizados serviços jurídicos, além de atendimentos em áreas como psiquiatria, pediatria e psicologia, destinados a vítimas que sofreram violência física, psicológica ou emocional.

A cerimônia de assinatura do acordo foi realizada no auditório do UNICEPLAC, localizado no Gama, com a presença da professora Dra. Kelly Pereira, reitora do UNICEPLAC; do desembargador e 2º vice-presidente do TJDFT, Angelo Passareli; do juiz de Direito do TJDFT e professor do UNICEPLAC, Dr. Edilson Enedino das Chagas; do Dr. Flávio Velloso Borges, chefe de gabinete do Departamento de Polícia Circunscricional da Polícia Civil do DF; da juíza da 2ª Vice-Presidência do TJDFT, Dra. Marília Guedes; da promotora de Justiça e coordenadora do Núcleo de Atenção às Vítimas (NUAV), Dra. Jaqueline Ferreira Gontijo; da subsecretária de Apoio às Vítimas de Violência (SUBAV), Dra. Uiara Couto de Mendonça; e do chefe da Seção de Psicopatologia Forense do Instituto de Medicina Legal (IML) da Polícia Civil do DF, Dr. Otávio Castello de Campos Pereira.

A reitora do UNICEPLAC destacou a relevância da iniciativa: “Esse acordo tem como objetivo transformar vidas por meio da educação. Representa a oportunidade de colocar nossos alunos, profissionais e a comunidade acadêmica a serviço da sociedade, em contato direto com experiências que enriquecem sua formação técnica, humana e cidadã. Ao prestar esses atendimentos, nossos estudantes aprendem, na prática, a ser agentes de transformação social. Tenho convicção de que cada atendimento prestado será uma semente de esperança, de reconstrução e de fortalecimento da autoconfiança das vítimas, assim como de inclusão. Essa ação será decisiva para a formação dos nossos alunos, pois conecta o conhecimento acadêmico com a responsabilidade social”, afirmou a professora Kelly.

A proposta é complementar os serviços do Judiciário do DF e ampliar a rede de apoio. “São pessoas que já são atendidas pelo judiciário, mas que serão encaminhadas para nós, para que possamos ampliar os atendimentos nas áreas jurídica, psicológica e médica. O acordo visa garantir às vítimas amparo legal, além de proporcionar aos nossos alunos vivências práticas que desenvolvam tanto suas habilidades quanto a humanidade no atendimento a esse público, em casos de violência no âmbito da justiça criminal”, explicou a professora Risoleide Nascimento, coordenadora do curso de Direito do UNICEPLAC.

O coordenador do curso de Psicologia do UNICEPLAC, professor Wladimir Rodrigues da Fonseca, destacou que a parceria representa um avanço significativo no apoio à comunidade. Ele explicou que o curso já mantém atuação junto ao Ministério Público no Gama, oferecendo atendimento a vítimas de violência, e que a colaboração com o Tribunal de Justiça amplia ainda mais esse trabalho. Segundo o coordenador, entre os serviços previstos estão o acolhimento e os atendimentos continuados a vítimas encaminhadas pelas varas do Tribunal, contemplando homens, mulheres e crianças que tenham sido prejudicados por eventos criminais e que, em decorrência disso, enfrentam situações de violência.

Durante a cerimônia, o desembargador e 2º vice-presidente do TJDFT, Angelo Passareli, destacou o impacto social da iniciativa: “O Poder Judiciário precisa de parcerias, e este acordo com o UNICEPLAC é fundamental para levarmos um atendimento mais completo ao cidadão. O trabalho de cada profissional envolvido representa melhor acolhimento e assistência às vítimas. É uma parceria indispensável, que cria uma cultura mais receptiva, com foco na dignidade da pessoa humana e capaz de transformar todo o ciclo penal”.

A subsecretária da SUBAV, Dra. Uiara Couto de Mendonça, também enfatizou a importância do trabalho em rede: “Essa caminhada não é solitária. Acredito que a política pública acontece quando damos as mãos. Além de contribuir para a comunidade, este acordo é um convite para que os estudantes vivenciem, no dia a dia, a realidade da violência. Ao tratarmos isso como missão, entendemos que salvamos vidas. Romper o ciclo da violência depende de nós. É um dever do Estado, mas também uma responsabilidade de todos. Uma rede que apoia, transforma e salva vidas”, completou.

Agosto Lilás alerta para a urgência no combate à violência contra a mulher

Editoria: Psicologia

Campanha destaca a Lei Maria da Penha e os serviços de proteção às vítimas. Professora do UNICEPLAC explica os direitos garantidos por lei

Campanha destaca a Lei Maria da Penha e os serviços de proteção às vítimas. Professora do UNICEPLAC explica os direitos garantidos por lei

Com foco no enfrentamento à violência contra a mulher, a campanha nacional Agosto Lilás mobiliza órgãos públicos, instituições e a sociedade civil em todo o país. A iniciativa foi criada para ampliar a divulgação da Lei Maria da Penha, garantir a efetivação dos direitos das vítimas e informar sobre os serviços especializados de apoio, além dos canais de denúncia disponíveis.

Dados do Ministério das Mulheres apontam que, em 2024, a Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180) recebeu mais de 750 mil chamadas em todo o país, uma média de 2.051 registros diários. A maioria das vítimas é composta por mulheres negras (52,8%), com idades entre 40 e 44 anos. As formas de violência mais relatadas foram: psicológica (101.007 casos), física (78.651), patrimonial (19.095), sexual (10.203), moral (9.180) e cárcere privado (3.027).

No Distrito Federal, os indicadores também chamam a atenção. Segundo o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), houve um aumento de 21,3% nas denúncias de violência doméstica em 2024. Entre março de 2015 e fevereiro de 2025, a Secretaria de Segurança Pública do DF registrou 213 casos de feminicídio. Em 85% desses crimes, os autores tinham relação íntima de afeto com as vítimas, e em 31% das situações já havia ocorrências anteriores contra o mesmo agressor.

Lei Maria da Penha e os direitos garantidos às vítimas

Sancionada em 7 de agosto de 2006, a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340) leva o nome da farmacêutica que sobreviveu a anos de agressões do marido e se tornou símbolo da luta contra a violência doméstica no Brasil.

“De acordo com a lei, qualquer ato ou omissão motivado por gênero que cause lesão, sofrimento físico, psicológico ou sexual, dano moral, patrimonial ou até a morte, caracteriza violência doméstica”, explica Daiana Maria Santos de Sousa Silva, professora do curso de Direito do Centro Universitário UNICEPLAC e orientadora do Núcleo de Práticas Jurídicas da instituição.

A legislação garante às vítimas uma série de direitos, como atendimento ininterrupto pela autoridade policial, medidas protetivas de urgência, afastamento do agressor do lar, pedido de pensão provisória e a suspensão do contrato de trabalho por até seis meses, sem risco de demissão.

Para efetivar esses direitos, diversas ações foram implementadas, entre elas: Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAMs), Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, núcleos de apoio psicossocial, além da Casa da Mulher Brasileira. No ambiente digital, o Programa Mulher Mais Segura, lançado pela Secretaria de Segurança Pública do DF em 2021, permite o monitoramento em tempo real de vítimas e agressores por meio do Dispositivo de Proteção à Pessoa (DPP).

Além da Lei Maria da Penha, outras legislações ampliaram a proteção às mulheres, como a Lei do Minuto Seguinte (nº 12.845/2013), a Lei Joana Maranhão (nº 12.650/2015) e a Lei do Feminicídio (nº 13.104/2015).

“As dificuldades para romper o ciclo da violência são diversas, incluindo medo, insegurança, vergonha, dependência emocional e financeira, além da falta de uma rede de apoio”, observa a professora Daiana. “Apesar dos avanços, ainda há muito a ser feito para fortalecer a proteção às mulheres, principalmente por meio da integração entre os órgãos de prevenção e atendimento”, completa.

Clínica de Psicologia do UNICEPLAC oferece atendimento gratuito

No Distrito Federal, a Clínica de Psicologia do UNICEPLAC oferece atendimentos gratuitos à população, incluindo mulheres vítimas de violência doméstica. Os agendamentos são feitos no site da instituição  https://www.uniceplac.edu.br/comunidades/

Mães no centro do cuidado: como preservar a saúde mental e o bem-estar materno

Editoria: Psicologia

Pressão, culpa e sobrecarga fazem parte do dia a dia de muitas mães. Saiba por que o autocuidado e o apoio emocional são fundamentais — não só no Dia das Mães, mas o ano inteiro

Pressão, culpa e sobrecarga fazem parte do dia a dia de muitas mães. Saiba por que o autocuidado e o apoio emocional são fundamentais — não só no Dia das Mães, mas o ano inteiro

A maternidade, sem dúvida, é um momento gratificante, mas também extremamente exigente, especialmente por causa da idealização de que mães são heroínas de força inesgotável. Esse tipo de expectativa, no entanto, muitas vezes empurra as mulheres para o limite da exaustão e torna a saúde mental materna um tema negligenciado.

Pesquisa realizada pela plataforma De Mãe em Mãe, com 872 participantes de todo o Brasil, revelou que 66% das mães classificam sua saúde mental como péssima, ruim ou regular. Apenas 34% a consideram boa ou ótima.

Entre os sentimentos mais presentes, a culpa por não conseguir dar conta de tudo aparece em destaque. Segundo especialistas, gestos de carinho e reconhecimento — muito além de presentes — têm impacto profundo na saúde emocional dessas mulheres.

Apesar de o Dia das Mães ter um apelo comercial, qualquer relação significativa exige manutenção e investimento constante, que vão muito além de uma única data no ano”, destaca Aline Agustinho da Silva, mestra em Psicologia e professora dos cursos de Psicologia e Medicina do UNICEPLAC.

A seguir, a psicóloga responde três perguntas fundamentais sobre saúde mental materna:

Como as mães podem cuidar da própria saúde mental?

O primeiro passo é entender que autocuidado não é luxo, mas necessidade. Muitas mulheres se sentem pressionadas a serem cuidadoras em tempo integral, deixando suas próprias demandas para depois. Além disso, é preciso considerar contextos diversos: muitas mães enfrentam sobrecarga agravada por dificuldades financeiras ou ausência paterna. Nessas realidades, mesmo atividades simples — como leitura, caminhada, meditação ou um momento de pausa — podem fazer diferença no bem-estar. A psicoterapia também é uma ferramenta valiosa, pois cria um espaço de cuidado que vai além do papel materno, permitindo investir em si mesma.

Como lidar com a culpa de não conseguir “dar conta de tudo”?

A busca por perfeição costuma levar à frustração. O ideal inalcançável de “dar conta de tudo” apenas gera sobrecarga e sensação de insuficiência. Aceitar a própria humanidade é um caminho mais coerente e saudável. A maternidade real, sem romantização, abre espaço para que mães e filhos aprendam a reconhecer e lidar com limites e potencialidades de forma equilibrada.

Qual é o papel da rede de apoio no bem-estar das mães?

A rede de apoio — formada por familiares, amigos, parceiros — é fundamental para o equilíbrio emocional das mães. Independentemente do contexto familiar, é essencial que todos contribuam para o bom funcionamento do dia a dia, evitando que as responsabilidades recaiam apenas sobre a figura materna. A maternidade pode ser um desafio solitário, e contar com pessoas queridas por perto, que ofereçam suporte, faz toda a diferença para a saúde mental das mães.

Computação Desplugada: conheça a metodologia que ensina tecnologia sem o uso de telas

Editoria: Psicologia

Alunos do curso de Tecnologia da Informação e Pedagogia do UNICEPLAC aprendem e compartilham métodos lúdicos e inovadores de ensino sem celular Imagine uma aula sobre tecnologia onde cartas coloridas substituem códigos digitais e um tabuleiro se transforma em simulador de algoritmos. Esta é a computação desplugada, uma abordagem pedagógica que ensina conceitos da ciência...

Alunos do curso de Tecnologia da Informação e Pedagogia do UNICEPLAC aprendem e compartilham métodos lúdicos e inovadores de ensino sem celular

Imagine uma aula sobre tecnologia onde cartas coloridas substituem códigos digitais e um tabuleiro se transforma em simulador de algoritmos. Esta é a computação desplugada, uma abordagem pedagógica que ensina conceitos da ciência da computação sem a necessidade de dispositivos eletrônicos, como celulares, tablets ou computadores, por exemplo. 

O que é computação desplugada?

De modo geral, computação desplugada “trata-se de uma metodologia ativa de aprendizagem que tem atraído cada vez mais jovens para as salas de aula. Por meio de atividades interativas, como jogos, desafios lógicos e simulações, os alunos desenvolvem pensamento computacional, raciocínio lógico e habilidades para a resolução de problemas", explica o pedagogo Welton Dias de Lima, professor dos cursos de Pedagogia e Engenharia de Software do Centro Universitário UNICEPLAC.

Aliás, tudo isso acontece de forma acessível. Durante as atividades, os alunos não utilizam meios digitais para estimular a interação social e tornar o ensino da tecnologia mais inclusivo e interdisciplinar. 

No UNICEPLAC, os cursos de Tecnologia da Informação (TI) e Pedagogia utilizam a computação desplugada na disciplina de Tecnologias Aplicadas à Educação.

Assim, a abordagem auxilia futuros professores a integrar conceitos computacionais ao ensino de maneira acessível e interdisciplinar. 

“No curso de Engenharia de Software, a metodologia é reforça fundamentos como algoritmos e lógica antes da aplicação prática”, destaca o professor Welton.

Na aula, os alunos transformam materiais simples - como papel, papelão, lápis coloridos, caixas, garrafas PET e tampinhas - em jogos e atividades lúdicas. Nos cenários criativos, uma trilha se torna jogo de perguntas e desafios, enquanto a Torre de Hanói, um dos mais famosos jogos matemáticos, ensina raciocínio lógico e algoritmos. 

“Resolver a Torre de Hanói de forma eficiente envolve a utilização de recursão, em que o problema é dividido em subproblemas menores. Dessa forma, os alunos precisam pensar logicamente para determinar os movimentos corretos dos discos e garantir que as regras do quebra-cabeça sejam seguidas. Essa atividade também pode ser utilizada para discutir conceitos de complexidade computacional”, destaca o pedagogo.

Metodologia também para a educação básica

Diante das restrições ao uso de celulares em salas de aula da educação básica, a metodologia se torna uma alternativa para manter o ensino da tecnologia acessível. 

Em resumo, “o método contribui para reduzir distrações, garantir foco no aprendizado e incentivar a interação social. Além disso, ele se alinha às novas diretrizes que restringem o uso de celulares em sala de aula. Como alternativa, a computação desplugada permite ensinar conceitos computacionais sem a dependência de dispositivos eletrônicos, enquanto os professores têm o papel de direcionar o uso pedagógico das telas de forma crítica e reflexiva”, enfatiza o professor Welton.

Projetos acadêmicos e ações na comunidade

No UNICEPLAC, trabalhos acadêmicos vêm sendo realizados por meio da computação desplugada, com destaque para o curso de Pedagogia. 

Um desses projetos, intitulado “Computação Desplugada: uma investigação sobre o desenvolvimento do pensamento lógico e da resolução de problemas na formação inicial de professores”, busca compreender como essa ferramenta pode aprimorar o ensino de matemática e outras disciplinas da área de exatas na formação docente. 

Com duração de um ano, o estudo envolve 100 alunos. “A iniciativa visa capacitar futuros professores, tornando-os mais confiantes e preparados para ensinar conceitos matemáticos nas salas de aula para todas as idades”, explica o professor.

Em complemento às atividades em sala de aula, os estudantes também vêm desenvolvendo iniciativas para levar a computação desplugada para comunidades e escolas. Em 2024, um projeto aconteceu ao longo do ano em uma instituição na Região Administrativa do Gama (RA II), no Distrito Federal. 

Alunas do 7º período do curso de Pedagogia do UNICEPLAC organizaram a ação, que envolveu professores do ensino fundamental I, com foco nos anos iniciais.

Dia Mundial da Saúde Mental: um bilhão de pessoas no mundo sofrem algum tipo de transtorno

Editoria: Psicologia

Professor do UNICEPLAC destaca a importância de ações preventivas e apoio para manter o bem-estar. Instituição oferece atendimento psicológico gratuito O Dia Mundial da Saúde Mental, celebrado em 10 de outubro, alerta a sociedade sobre os cuidados para a manutenção do bem-estar psicológico. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de um...

Professor do UNICEPLAC destaca a importância de ações preventivas e apoio para manter o bem-estar. Instituição oferece atendimento psicológico gratuito

O Dia Mundial da Saúde Mental, celebrado em 10 de outubro, alerta a sociedade sobre os cuidados para a manutenção do bem-estar psicológico. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de um bilhão de pessoas no mundo sofrem de algum tipo de transtorno mental. Desses, 14% são adolescentes. No Brasil, a situação também preocupa: o país lidera o ranking mundial de transtornos de ansiedade, com 18,6 milhões de pessoas afetadas — o que corresponde a 9,3% da população, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

Segundo o psicólogo Wladimir Rodrigues, coordenador do curso de Psicologia do Centro Universitário UNICEPLAC, é fundamental reconhecer os sinais precoces de problemas de saúde mental. “Mudanças de comportamento como irritabilidade, isolamento social, alterações no apetite e no sono, além de perda de interesse em atividades antes prazerosas, são indicativos de que algo está errado. Dificuldades de concentração, fadiga constante e sentimentos persistentes de tristeza ou ansiedade também merecem atenção. Em casos mais graves, pode haver pensamentos de autolesão ou suicídio”, explica.

O psicólogo alerta que o estresse e a ansiedade crônicos podem ter consequências severas.  “A longo prazo, esses fatores podem levar a transtornos como depressão, burnout e até problemas físicos, como hipertensão e doenças cardíacas. Se não forem gerenciados, o impacto pode comprometer tanto a saúde emocional quanto a qualidade de vida”, completa o professor.

Estratégias de prevenção e autocuidado

No ambiente de trabalho ou nos estudos, o psicólogo recomenda o estabelecimento de limites claros para equilibrar vida pessoal e profissional, pausas regulares, prática de atividades físicas e técnicas de relaxamento, como meditação. “Ter uma rede de apoio, seja de amigos, familiares ou colegas, é fundamental para compartilhar preocupações e manter uma rotina de sono saudável”, destaca Rodrigues.

Atendimento psicológico gratuito

Para quem busca apoio profissional, o UNICEPLAC oferece atendimento psicológico gratuito ao longo de todo o ano. Sob a supervisão de professores, alunos do curso de Psicologia realizam sessões de Psicoterapia Individual, Psicoterapia Infantil e Terapia de Grupo. Os atendimentos ocorrem às segundas-feiras, das 14h às 18h, e às quintas-feiras, das 8h às 12h, no CIEPSI, localizado no 2º andar do Bloco A do campus do UNICEPLAC. Para agendar uma consulta, entre em contato pelo WhatsApp (61) 99697-4486.

Setembro Amarelo: Brasil registra alta incidência de suicídio entre adolescentes e jovens

Editoria: Psicologia

Professor do UNICEPLAC destaca a importância da prevenção. Curso de Psicologia da instituição oferece atendimentos gratuitos Com o lema “Se precisar, peça ajuda!”, a campanha Setembro Amarelo de 2024 é destaque em todo o Brasil. Lançada em 2014 pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), a iniciativa...

Professor do UNICEPLAC destaca a importância da prevenção. Curso de Psicologia da instituição oferece atendimentos gratuitos

Com o lema “Se precisar, peça ajuda!”, a campanha Setembro Amarelo de 2024 é destaque em todo o Brasil. Lançada em 2014 pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), a iniciativa tem como objetivo reforçar a mobilização nacional na luta contra o suicídio, uma das principais causas de morte evitáveis no mundo.

O psicólogo Rafael Félix Leite, mestre em Educação e professor do curso de Psicologia do Centro Universitário UNICEPLAC, destaca a importância de discutir o tema ao longo do ano. “A prevenção do suicídio requer vigilância constante. É essencial estarmos atentos aos sinais de sofrimento intenso e ao esvaziamento de sentido da vida. Sintomas como desânimo, descuido com a aparência, comportamentos de risco, preparação para a morte, tentativas anteriores de suicídio e isolamento social são indicadores críticos. Hoje, as redes sociais também podem ajudar a monitorar como uma pessoa lida com seu sofrimento”, observa Leite.

Grupos particularmente vulneráveis incluem indivíduos com transtornos mentais, como depressão, esquizofrenia e alcoolismo; aqueles com histórico de tentativas de suicídio; idosos que enfrentam isolamento social, perda de entes queridos e doenças crônicas; sobreviventes de abusos sexuais ou grandes traumas; e adolescentes e jovens, devido às suas mudanças hormonais e desenvolvimento emocional ainda em curso. Dados preocupantes foram revelados por um levantamento da Fiocruz Bahia, que indicou um aumento de 6% na taxa de suicídio entre jovens no Brasil entre 2011 e 2022. Além disso, as autolesões notificadas cresceram até 29% no mesmo período.

O professor Rafael enfatiza que o apoio psicológico pode ser crucial durante uma crise. “Nos momentos mais agudos, a pessoa pode sentir que o fim da vida é a única solução para seu sofrimento. No entanto, com o manejo adequado, um psicólogo pode ajudar a pessoa a entender que o sofrimento tem um fim e que o apoio pode oferecer alívio. Apenas ouvir pode trazer resultados significativos”, explica.

Debater abertamente sobre saúde mental, fatores de risco e transtornos psiquiátricos é fundamental para a prevenção. “Falar sobre o suicídio de maneira aberta e responsável é vital. Precisamos criar um ambiente onde as pessoas se sintam confortáveis para discutir suas angústias. O suicídio é um problema de saúde pública e deve ser tratado como tal”, reforça Leite.

No DF, o UNICEPLAC oferece diversos serviços gratuitos em saúde mental, incluindo psicoterapia e avaliação psicológica. Pessoas que enfrentam dificuldades podem procurar o Centro Integrado de Estudos Psicossociais (CIEPSI) pelo WhatsApp (61) 99697- 4486.

Cursos do UNICEPLAC alcançam o primeiro lugar em avaliação do MEC

Editoria: Psicologia

Psicologia é líder no DF e Direito recebe a maior nota entre faculdades privadas da capital A tradição em educação de qualidade do Centro Universitário UNICEPLAC se reflete no sucesso profissional e na formação integral de seus alunos. Essa excelência foi recentemente destacada nos Indicadores de Qualidade da Educação Superior 2022, divulgados em abril pelo...

Psicologia é líder no DF e Direito recebe a maior nota entre faculdades privadas da capital

A tradição em educação de qualidade do Centro Universitário UNICEPLAC se reflete no sucesso profissional e na formação integral de seus alunos. Essa excelência foi recentemente destacada nos Indicadores de Qualidade da Educação Superior 2022, divulgados em abril pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC). No resultado, o curso de Psicologia do UNICEPLAC obteve nota 4 no Conceito Preliminar de Curso (CPC), conquistando o primeiro lugar no Distrito Federal. O curso de Direito da instituição também recebeu nota 4 no CPC, ficando em primeiro lugar entre as instituições privadas do DF, atrás apenas da Universidade de Brasília (UnB).

O CPC combina diferentes aspectos, como desempenho dos estudantes, valor agregado pelo curso, corpo docente e condições oferecidas para o desenvolvimento do processo formativo.

“Este resultado é uma excelente conquista para a nossa história. Reflete o trabalho comprometido de nossos docentes, sempre engajados em proporcionar educação de excelência. Com 37 anos no Distrito Federal, estamos muito orgulhosos deste feito e confiantes de que continuaremos a trilhar o caminho da qualidade educacional”, celebra a professora Kelly Pereira, reitora do UNICEPLAC.

Com nota máxima no MEC, o curso de Psicologia da instituição é reconhecido pela prática e alta empregabilidade. 90% dos egressos estão trabalhando na área, em diferentes campos de atuação. Destaque ainda para a ampliação da clínica, que leva atendimentos gratuitos à comunidade, em serviços como psicoterapia individual, infantil, psicodiagnóstico e psicologia em grupo. “Temos excelente estrutura, com atividades práticas e atendimentos à comunidade desde o primeiro semestre do curso. Nosso corpo docente, formado por mestres e doutores, além do foco na construção de vínculos afetivos ao longo do processo de aprendizagem, nos proporciona alcançar ótimos resultados, como este do MEC”, avalia o professor Wladimir Rodrigues, coordenador do curso de Psicologia do UNICEPLAC.

Escolhi o UNICEPLAC pela tradição e porque sempre tive boas referências, inclusive de excelentes profissionais. Isso me despertou o interesse em estudar nesta instituição”, conta Geovanny Dias Silbernagel. Aluno do 10º semestre do curso de Psicologia, ele destaca a importância das aulas práticas no currículo. “A prática que mais me marcou foi no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Ali me senti apto para exercer minha profissão com maestria, graças aos ensinamentos dos meus professores”, compartilha Geovanny.

Direito com muitas oportunidades profissionais

Com 22 anos de tradição, o curso de Direito também é reconhecido pelas metodologias de ensino inovadoras. Entre as atividades, o currículo oferece práticas simuladas e reais, que contribuem para o desenvolvimento de habilidades e competências nas áreas trabalhista, penal, cível e previdenciária, além do núcleo de estágios com atendimento jurídico gratuito à população de baixa renda. “Temos a missão de desenvolver habilidades acadêmicas e demonstrar o quanto o curso de Direito do UNICEPLAC cumpre o conceito de qualidade e comprometimento com a educação superior”, celebra a professora Risoleide Nascimento, coordenadora do curso de Direito da instituição.

O sucesso do curso reflete na carreira dos estudantes. Aluno do 9º semestre do curso de Direito, Gabriel Almeida tem 21 anos e já foi aprovado no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), com uma das maiores notas na prova discursiva de Direito Tributário, e no concurso da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). “Escolhi o curso de Direito porque ele oferece um vasto leque de oportunidades profissionais e abrange diversas áreas de atuação, desde a advocacia até carreiras públicas. Além disso, o Direito é fundamental para a preparação em concursos públicos, que é uma das minhas principais metas. Optei pelo UNICEPLAC devido à sua excelente reputação, corpo docente qualificado e estrutura que favorece um aprendizado completo e prático, essencial para quem busca uma carreira sólida na área jurídica”, compartilha Gabriel. Ele destaca ainda a metodologia prática e dinâmica do curso. “As aulas no UNICEPLAC combinam teoria e prática. A metodologia inclui estudos de caso, debates, seminários, palestras e estágios, preparando o aluno de maneira adequada para compreender e aplicar em sua carreira o conteúdo ministrado”, completa o estudante.

Dedicação de estudantes e professores resulta em boa colocação nos Indicadores de Qualidade do Ministério da Educação

Editoria: Psicologia

De acordo com o CPC, Psicologia, Pedagogia e Contabilidade são os melhores do DF. Direito tem maior nota entre as instituições privadas na capital O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC), divulgou os Indicadores de Qualidade da Educação Superior 2022. Entre os destaques, os...

De acordo com o CPC, Psicologia, Pedagogia e Contabilidade são os melhores do DF. Direito tem maior nota entre as instituições privadas na capital

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC), divulgou os Indicadores de Qualidade da Educação Superior 2022. Entre os destaques, os cursos de Pedagogia, Contabilidade, Psicologia e Direito do UNICEPLAC foram evidenciados com excelentes pontuações, reafirmando o compromisso da instituição com a qualidade acadêmica e a formação de profissionais capacitados.

No Conceito Preliminar de Curso (CPC), Psicologia, Ciências Contábeis e Pedagogia alcançaram o primeiro lugar, sendo considerados os melhores no Distrito Federal. Já o curso de Direito, se destacou como líder entre as instituições privadas do DF, ficando atrás apenas da Universidade de Brasília (UnB).

O CPC, que avalia aspectos como desempenho dos alunos, corpo docente e condições oferecidas para o processo formativo, é um indicador importante do comprometimento e esforço dos estudantes e professores. Por trás desses resultados, estão histórias de superação, dedicação e compromisso com a educação. 

Para a  reitora, professores empenhados, estudantes engajados e projetos inovadores contribuem para o sucesso desses cursos, que se destacam não apenas pelos números, mas pela qualidade do ensino. “A celebração dessa conquista reforça o compromisso de oferecer uma educação de excelência, preparando os alunos para enfrentar os desafios do mundo moderno com confiança e determinação", explica.

Juntos rumo ao topo

Nesse contexto, o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) atua com um papel crucial. Ele não só avalia o desenvolvimento dos estudantes ao final do curso, mas também fornece indicadores para o aprimoramento contínuo das instituições de ensino superior. A participação dos alunos no exame contribui diretamente para a avaliação e o reconhecimento da qualidade dos cursos oferecidos pelo UNICEPLAC.

Para aqueles que estão se preparando para o Enade deste ano, esses resultados servem como inspiração e lembrança do potencial que cada um carrega consigo. “A dedicação e o comprometimento com os estudos são a chave para alcançar grandes conquistas. Estejam motivados e confiantes em sua jornada acadêmica, pois o futuro reserva oportunidades promissoras para aqueles que se esforçam e confiam em seu próprio potencial”, finaliza a reitora. 

SETEMBRO AMARELO - Campanha Mundial de Prevenção ao Suicídio

Editoria: Psicologia

A Campanha Mundial de Prevenção ao Suicídio, Setembro Amarelo, tem o objetivo de conscientizar e criar um ambiente propício para discutir abertamente o tema, oferecer apoio às pessoas em necessidade e promover conscientização sobre a  importância do cuidado com a saúde mental. Importância da campanha:  Ao trazer à tona conversas abertas e construtivas, a campanha...

A Campanha Mundial de Prevenção ao Suicídio, Setembro Amarelo, tem o objetivo de conscientizar e criar um ambiente propício para discutir abertamente o tema, oferecer apoio às pessoas em necessidade e promover conscientização sobre a  importância do cuidado com a saúde mental.

Importância da campanha: 

Ao trazer à tona conversas abertas e construtivas, a campanha ajuda a diminuir mitos e equívocos, permitindo que as pessoas compreendam melhor os sinais de alerta e saibam como oferecer ajuda às pessoas ao seu redor.

Ter conhecimento sobre os fatores de riscos e esses sinais de alerta é imprescindível para prevenção:

1- Transtornos Mentais - A identificação e o tratamento dos transtornos mentais pelo médico psiquiatra estão entre os principais fatores de proteção e prevenção ao suicídio.

2- Histórico pessoal - Indivíduos que já tentaram suicídio têm de 5 a 6 vezes mais chances de tentar novamente.

3- Ideação suicida - Pensamentos e comentários que demonstram desesperança e desamparo podem ser a manifestação de tal atitude.

4- Fatores estressores crônicas e recentes - Eventos estressores significativos, como separação conjugal, migração ou perda de uma pessoa próxima, além daqueles que levam a prejuízo, econômico e social, como falência e perda do emprego, estão associados ao surgimento de pensamentos suicidas.

5- Organizar detalhes e fazer despedidas - É importante observar se existe algum comportamento que sugira alguma preparação para o suicídio: bilhetes, mensagens de despedida, doação de posses etc.

6- Impulsividade- O suicídio, por mais planejado que tenha sido, muitas vezes parte de um ato motivado por eventos negativos. O impulso para cometer o suicídio é geralmente transitório, com duração de alguns minutos ou horas e pode estar presente particularmente em jovens e adolescentes. A impulsividade pode ser acentuada na presença de abuso de substâncias.

8- Eventos adversos na infância e na adolescência- Ter sofrido maus tratos e abuso físico, sexual ou psicológico na infância, apresentar abuso ou dependência de substâncias lícitas ou ilícitas e falta de apoio social estão associados a maior risco de suicídio.

9- Motivos aparentes ou ocultos- Algumas pessoas com pensamentos suicidas podem considerar a morte como um “meio de sair do sentimento momentâneo de infelicidade”, “acabar com a dor”, “encontrar descanso” ou “final mais rápido para os seus sofrimentos”. Comentários com esse tipo de conteúdo servem como sinal de alerta.

Apesar destes sinais de alerta, cada pessoa pode ter um comportamento completamente diferente diante de pensamentos de autoextermínio. É fundamental que haja manutenção constante de estratégias que ajudem a aliviar os fatores que prejudicam a saúde mental.

Conseguir pedir ajuda pode garantir uma construção importante de real significado para a vida. 

Canais de apoio

O CVV – Centro de Valorização da Vida, realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo por telefone, email e chat 24 horas todos os dias.

Além dos atendimentos, o CVV desenvolve, em todo o país, outras atividades relacionadas a apoio emocional, com ações abertas à comunidade que estimulam o autoconhecimento e melhor convivência em grupo e consigo mesmo.

Centro de Valorização da Vida

Disponível 24 horas por telefone e no seguinte horário por chat: Dom - 17h à 01h, Seg a Qui - 09h à 01h, Sex - 15h às 23h, Sáb - 16h à 01h.

Ligue 188 | Ou entre no site e acesse o chat. 

CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) da sua cidade - atuam na área de saúde mental, destinados ao atendimento de pessoas com algum sofrimento mental grave.

A assistência em saúde mental é feita por uma equipe com profissionais de várias áreas, que atuam sob a ótica interdisciplinar, composta por: psiquiatras, clínicos, pediatras, fonoaudiólogos, psicólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, equipe de enfermagem, farmacêuticos, a depender da modalidade do CAPS.

Saiba mais acessando o site do CAPS - DF.

Atendimentos psicológicos gratuitos no DF

UNICEPLAC

O Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos - UNICEPLAC oferece atendimento gratuito à comunidade. As consultas são realizadas mediante agendamento.

Telefone fixo: (61) 3035-3957

Whatsapp: (61) 99697-4486

UnB - Universidade de Brasília

O Centro de Atendimento e Estudos Psicológicos da UnB atende mediante abertura de vagas. Para conferir a disponibilidade e mais informações, acesse o link abaixo.

E-mail: asscaep@unb.br

Telefone: (61) 3107-9102

*Fontes:

Site Setembro Amarelo - https://www.setembroamarelo.com/

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