Fisioterapia é grande aliada na recuperação de pacientes com Covid-19

Curso de Fisioterapia do UNICEPLAC comemora 35 anos

Editoria: fisioterapia

Conheça os destaques desta profissão, mercado de trabalho e as inovações do UNICEPLAC na área O curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos (UNICEPLAC) está completando 35 anos de tradição. Lançado em 1989, é o segundo curso mais antigo da instituição, com 66 turmas formadas. A professora Dra. Kelly Pereira,...

O curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos (UNICEPLAC) está completando 35 anos de tradição. Lançado em 1989, é o segundo curso mais antigo da instituição, com 66 turmas formadas.

A professora Dra. Kelly Pereira, Reitora do UNICEPLAC, foi uma das alunas do curso de Fisioterapia. Se tornou professora e coordenadora do curso, pró-reitora acadêmica e atualmente ocupa o cargo de reitora em um dos maiores centros universitários do país. “É uma alegria ter um curso com tamanho reconhecimento. A Fisioterapia tem uma posição importante dentro da nossa instituição e estamos sempre trabalhando para termos práticas ainda mais inovadoras, sempre aproximando o nosso aluno do atual mercado de trabalho. Eu tenho um carinho muito grande pelo curso, onde iniciei minha trajetória” comemora a Reitora do UNICEPLAC.

Coordenadora do curso de Fisioterapia na instituição, a professora Cláudia Marcia Ventura Teixeira Santos conversou sobre o cenário desta profissão, o mercado de trabalho e as inovações do UNICEPLAC na área. “O nosso currículo é inovador, com estágios e parcerias com redes externas, tanto clínica como hospitalar, possibilitando aos estudantes vivenciar experiências práticas, preparando-os para o mercado de trabalho. Também proporcionamos aos nossos estudantes a oportunidade contínua de participação em atividades extracurriculares, tais como simpósios, workshops e atividades de extensão, ampliando seus conhecimentos e networking na área. Esses são alguns dos diferenciais do nosso curso, além do compromisso com a oferta de educação de qualidade, que prepara nossos estudantes para uma carreira de sucesso na área da saúde”, disse. Confira a entrevista com a coordenadora Cláudia:

O que faz o profissional de Fisioterapia e quais áreas ele pode atuar?

O profissional da área de fisioterapia atua com prevenção e reabilitação das disfunções que limitam o movimento em suas características mais amplas. A sua atuação vai desde a atenção primária até os processos mais complexos. Ele pode trabalhar em diversas áreas, como fisioterapia esportiva, ortopedia, neurologia, cardiologia, respiratória, pediatria, geriatria, dermatofuncional, saúde da mulher e do homem, entre diversas outras áreas.

Como o currículo do curso de Fisioterapia no UNICEPLAC é estruturado para preparar o aluno para as demandas atuais do mercado de trabalho?

Nosso currículo é estruturado para preparar o estudante a lidar com os avanços na área da saúde, assim como a inclusão de novas tendências, técnicas e tecnologias emergentes na fisioterapia. Além disso, incluímos o ensino clínico de práticas baseadas em evidências, no qual pode-se capacitar os estudantes a utilizar as melhores e mais recentes abordagens terapêuticas com embasamento científico. Além do conhecimento teórico, nossa instituição valoriza o desenvolvimento de habilidades práticas, por meio de estágios supervisionados, simulações clínicas, práticas em laboratório e vivências profissionais com atendimentos à comunidade local.

A interdisciplinaridade também é um ponto forte do nosso currículo, pois a integração entre diferentes áreas da saúde, prepara os alunos para trabalhar em equipes multidisciplinares e colaborar com outros profissionais na promoção da saúde e reabilitação de pacientes. A ênfase em tecnologia e inovação, assim como a promoção da gestão e do empreendedorismo, também são pontos de destaque do nosso currículo. Desenvolver a capacidade de gestão e a busca constante por tecnologias fazem parte das nossas diretrizes institucionais.

Como a pesquisa é trabalhada no curso?

Temos diversos projetos integradores de extensão universitária e iniciação científica que incentivam a pesquisa, desde o início da vida acadêmica, gerando profissionais capacitados para a enfrentar desafios acadêmicos e clínicos que visam contribuir para o avanço da profissão.

Quais oportunidades práticas de aprendizado os estudantes de Fisioterapia têm ao longo do curso?

Os estágios curriculares oferecem aos alunos a oportunidade de aplicar na prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, sob a supervisão de profissionais experientes. Nossos projetos integradores de extensão universitária permitem que os estudantes tenham experiências práticas aprofundando e aplicando seus conhecimentos ainda durante os anos iniciais do curso. Além disso, os projetos de iniciação científica permitem que os estudantes atuem com a prática clínica baseada em evidências científicas, desenvolvendo habilidades de pesquisa e contribuindo para o avanço do conhecimento na área.

Nossas atividades extracurriculares, tais como simpósios, workshops, cursos, palestras e eventos, promovidos pela instituição ou por organizações da área, oferecem aos alunos a oportunidade de ampliar seus conhecimentos, em novas técnicas e abordagens terapêuticas, além de networking com profissionais. Também promovemos atendimentos à comunidade, tanto por meio dos estágios ambulatoriais supervisionados, quanto dos projetos de extensão e iniciação científica, com campanhas de saúde, projetos sociais e atendimentos em diversas áreas da fisioterapia ambulatorial. Tudo isso permite aos estudantes colocar em prática seus conhecimentos em um contexto real, além de contribuir para o bem-estar da população local.

Como está o mercado de trabalho nessa área?

Há uma demanda crescente por profissionais qualificados em diversas áreas da saúde e o mercado de trabalho para os fisioterapeutas é promissor. A ocorrência da pandemia de covid-19 aumentou a procura da nossa profissão, sendo a atuação fisioterapeuta essencial no ambiente hospitalar e no acompanhamento da reabilitação dos pacientes em recuperação pós-covid. Além disso, há um aumento da expectativa de vida, o que demanda a necessidade de melhora do bem-estar da população com idade mais avançada. E a fisioterapia atua ativamente nesse processo. Outras áreas de especialização, como a desportiva, neurofuncional, ortopedia, cardiologia, dermatofuncional ganham destaque no mercado de trabalho, promovendo uma visibilidade mais efetiva da área. No entanto, é importante ressaltar que, assim como em qualquer área, a competitividade no mercado de trabalho pode variar de acordo com a região geográfica e o contexto econômico. Investir em uma formação de qualidade, buscar atualização constante e desenvolver habilidades empreendedoras podem ajudar os fisioterapeutas a se destacarem e aproveitarem as oportunidades oferecidas pelo mercado.

#Aconteceu: Professora Mariana Cecchi apresenta trabalho em Congresso em Toronto - Canadá

Editoria: fisioterapia

A professora Mariana Cecchi, do curso e Fisioterapia, do UNICEPLAC, apresentou trabalho, entre os dias 27 a 29 de setembro, em um dos maiores e mais conceituados eventos sobre saúde pélvica do mundo: o 53º Encontro da International Continence Society (ICS), na cidade de Toronto - Canadá. Os alunos Samuel da Silva Xavier, Júlia Luna...

A professora Mariana Cecchi, do curso e Fisioterapia, do UNICEPLAC, apresentou trabalho, entre os dias 27 a 29 de setembro, em um dos maiores e mais conceituados eventos sobre saúde pélvica do mundo: o 53º Encontro da International Continence Society (ICS), na cidade de Toronto - Canadá.

Os alunos Samuel da Silva Xavier, Júlia Luna Farias Porto e Amannda da Cruz Silva sob orientação da Profa. Mariana Cecchi Salata e Thais Gontijo Ribeiro do curso de Fisioterapia do UNICEPLAC, foram responsáveis pela idealização do estudo .

O trabalho, aprovado para apresentação como ePoster no Congresso, possui a seguinte temática: “LUMBOPELVIC PAIN IN WOMEN WITH PELVIC FLOOR DYSFUNCTION: A CROSS-SECTIONAL STUDY”.

O estudo evidenciou alta prevalência de dor lombar em mulheres com incontinência urinária e dispareunia (dor durante a relação sexual). Estes achados podem auxiliar em propostas terapêuticas mais eficazes no manejo das disfunções do assoalho pélvico.

Confira fotos abaixo!

Dores no corpo no frio? Mitos e verdades sobre as queixas de dor durante o inverno

Editoria: fisioterapia

Dor de cabeça, nos ossos, nas articulações e nos músculos, especialista explica quais dores são causadas pelo frio Os termômetros esfriaram no Distrito Federal. Todos os anos, com a chegada do frio, algumas pessoas que provavelmente já sofrem com algum tipo de dor, relatam a piora deste problema no inverno, especialmente nos ossos, músculos e...

Dor de cabeça, nos ossos, nas articulações e nos músculos, especialista explica quais dores são causadas pelo frio

Os termômetros esfriaram no Distrito Federal. Todos os anos, com a chegada do frio, algumas pessoas que provavelmente já sofrem com algum tipo de dor, relatam a piora deste problema no inverno, especialmente nos ossos, músculos e articulações. Entretanto, especialistas em saúde explicam que é preciso ter cuidado, pois o assunto é cercado de mitos.

A fisioterapeuta e professora do UNICEPLAC, Thais Gontijo Ribeiro, afirma que não existem, até o momento, evidências científicas que comprovem que o frio cause dor diretamente nos ossos. No entanto, a docente ressalta que algumas pessoas podem experimentar uma sensação de desconforto ou rigidez nas articulações durante o tempo frio, especialmente se já tiverem algum tipo de condição reumatológica, tais como artrite e fibromialgia.

No caso do agravamento das dores nas articulações durante o inverno, a especialista afirma que é um efeito esperado da queda da temperatura. “Em algumas pessoas a dor nas articulações pode piorar no frio. Isso ocorre porque a baixa temperatura aumenta a viscosidade do fluido sinovial, um líquido contido nas articulações, levando a uma maior sensação de rigidez e desconforto. Além disso, o frio também pode fazer com que os músculos ao redor das articulações se contraiam, o que pode causar mais dor”, explica Thais.

Há também aqueles que relatam que, durante essa época do ano, aumentam os episódios de dor de cabeça. Para esta queixa, a fisioterapeuta explica que o frio em si não é a causa direta de dor de cabeça. “No entanto, algumas pessoas podem experimentar dores de cabeça tensionais devido ao estresse causado pelo frio, como ficar exposto ao vento frio por um longo período ou por tensão muscular”, ressalta ela.

Por fim, para as pessoas que realizam atividades físicas ao ar livre durante horários de baixas temperaturas, fica o alerta. A especialista explica que a exposição ao frio extremo por um longo período pode causar tensão muscular, o que pode ocasionar dores, que geralmente ocorrem quando os músculos estão sujeitos a um esforço físico adicional, como ao praticar esportes ou realizar atividades extenuantes ao ar livre no frio.

“O mais importante é que pessoas que sofrem com dor crônica não deixem de procurar uma equipe multiprofissional capacitada para entender seu diagnóstico e conduzir o melhor tratamento para o controle das suas dores em todas as épocas do ano”, finaliza.

Fevereiro Roxo: Conscientização sobre Doenças Raras

Editoria: fisioterapia

Doença de Alzheimer Fevereiro é conhecido como o mês roxo, um período dedicado à conscientização sobre doenças raras. Esta campanha teve início nos Estados Unidos, em 2008, e se espalhou pelo mundo, com o objetivo de aumentar a visibilidade e o conhecimento sobre doenças raras e seus desafios. De acordo com a Organização Mundial da...

Doença de Alzheimer

Fevereiro é conhecido como o mês roxo, um período dedicado à conscientização sobre doenças raras. Esta campanha teve início nos Estados Unidos, em 2008, e se espalhou pelo mundo, com o objetivo de aumentar a visibilidade e o conhecimento sobre doenças raras e seus desafios.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma doença é considerada rara quando afeta menos de 65 em cada 100.000 pessoas. Embora cada doença rara possa afetar um número relativamente pequeno de pessoas, juntas, elas afetam milhões em todo o mundo. A estimativa é de que existam cerca de 7.000 doenças raras, das quais 80% têm causas genéticas e 50% delas afetam crianças.

Em especial, é abordado o Alzheimer. Esta doença, descoberta pelo médico alemão Alois Alzheimer em 1906, atinge cerca de 100 mil pessoas por ano no Brasil. Até 2021, somam-se aproximadamente 50 milhões de pessoas em todo o mundo. Diante dessa estimativa, o enfrentamento da doença torna-se necessário por ser caracterizada como uma crise global de saúde.

Convidamos alguns professores especialistas dos cursos de Fisioterapia, Medicina e Psicologia para esclarecer dúvidas acerca da temática deste mês.

A professora Dra. Mirian Moura, especialista em Neurologia e Neurofisiologia Clínica respondeu alguns dos questionamentos mais comuns referentes à doença.

O que é Alzheimer e quais são suas características?

A Doença de Alzheimer (DA) , uma doença neurodegenerativa progressiva,  é também a principal causa de demência na população idosa, causando grande impacto sócio-econômico, por levar a um grau completo de dependência do paciente. Nos EUA, onde temos estudos epidemiológicos, é a sexta causa de morte em Idosos. Como a expectativa de vida aumenta a cada ano, sua incidência também aumentará. Estima-se que a prevalência (número de pessoas com a doença) da DA dobre na população mundial até 2050. 

No Brasil, o desafio não é apenas o aumento do número de pessoas com demência e dependentes de terceiros, mas também a falta de investimento na formação dos profissionais de saúde e a não valorização da pesquisa clínica e epidemiológica sobre a doença.

Qual a importância do diagnóstico precoce?

É controversa a necessidade de diagnóstico precoce, porque não há ainda tratamento efetivo. Ainda que o diagnóstico seja clínico, há uma compreensão crescente de que exames chamados biomarcadores podem vir a desempenhar um papel importante no diagnóstico da DA em fase precoce. São eles a proteína tau e a proteína beta-amilóide, proteínas essas envolvidas no aparecimento da doença. Cresce o uso de testes laboratoriais de biomarcadores sanguíneos e do líquido cefalorraquidiano (LCR) ou métodos de imagem molecular. O papel do uso de biomarcadores difere um pouco em cada estágio da doença, podendo ser útil no diagnóstico da DA antes do desenvolvimento dos sintomas e como recurso complementar para avaliação clínica no comprometimento cognitivo leve. 

A Professora Thaís Gontijo, especialista em neurologia e terapia intensiva e mestre em Ciências e Tecnologias em Saúde, do curso de Fisioterapia, respondeu às nossas perguntas sobre o tratamento da doença.

Qual a importância da Fisioterapia nos tratamentos de pacientes com Alzheimer? 

A fisioterapia é baseada no ganho da funcionalidade, os exercícios que incentivam especialmente as atividades de vida diária do paciente são capazes de melhorar a sua capacidade de compreensão, não apenas do movimento que está fazendo, mas a capacidade de se enxergar no contexto em que está inserido. A fisioterapia é capaz de melhorar esta compreensão, que chamamos de cognição, o principal quadro que estes pacientes apresentam. É como se pelo movimento, ele conseguisse entender onde está. A fisioterapia pode modular o cérebro favorecendo o seu melhor desempenho, ajudando-o a produzir mais hormônios envolvidos na memória. Além de ser responsável também por melhorar a força muscular, equilíbrio, coordenação e evitar quedas que priorizamos em idosos.

De maneira prática, como podemos prevenir?

A principal prevenção, apesar de ainda ser uma questão científica não totalmente esclarecida, juntamente com exercício físico rotineiro, devemos manter hábitos de vida saudáveis, como uma alimentação balanceada e com muitas verduras, controle dos fatores de risco, como o controle da diabetes e uma vida sem estresse.

O Professor Rafael Alberto, mestre em psicologia social e especialista em Neuropsicologia, trouxe seus apontamentos a respeito da importância da psicologia para pacientes.

Qual a importância da Psicologia nos tratamentos de pacientes com Alzheimer? 

A psicologia pode atuar em diferentes frentes nos casos de quadros de demência. A mais direta é na reabilitação, que permitiria adereçar as funções neurocognitivas com prejuízo, para criar estratégias de enfrentamento e adaptação, ganho de autonomia e melhora no funcionamento global. Outra seria o apoio emocional. Os quadros demências, como o Alzheimer, representam muitas perdas e limitações, o que geram impactos emocionais importantes, podendo estar associados a quadros depressivos ou ideação suicida. O psicólogo então pode atuar na prevenção ou pósvenção desses quadros. Conta ainda que o suporte oferecido, o cuidado que este idoso recebe, tem por si um efeito terapêutico sobre este idoso, propiciando melhora dos sintomas, o que é muito positivo. E um outro ponto de grande importância é no suporte aos cuidadores, que passam por altas cargas de estresse e esgotamento, níveis de ansiedade elevados e risco de depressão. A família então precisa receber cuidados, para aprender a lidar com o idoso que está em um quadro neurodegenerativo, para saber responder adequadamente às demandas e a criar estratégias de enfrentamento dos problemas que vão surgindo.

Qual a importância de ter uma saúde mental em dia para a manutenção da memória? 

A saúde mental, em uma compreensão atual, envolve um conjunto amplo de práticas, de investimento em interesses pessoais, boa alimentação, qualidade de vida, prática de atividades físicas, bons relacionamentos, emprego efetivo, moradia, transporte, acesso a lazer e cultura. Pensando nisso, esses cuidados vão repercutir na boa manutenção da sua memória. Uma estimulação adequada do sistema nervoso central, tanto no fisiológico, quanto no psicológico, se associam então ao melhor desempenho da memória. Provar coisas diferentes (uma comida diferente, uma música nova, um filme que você nunca viu) ou aprender algo, como outro idioma, a dançar, a fazer uma atividade diferente, são todas opções que estimulam nosso cérebro, trazem bem-estar e assim nos protegem do adoecimento.

Conheça um pouco dos nossos atendimentos disponíveis à comunidade:

Conheça um pouco dos nossos atendimentos disponíveis à comunidade:

Fisioterapia: Neuro adulto e Geriatria (saúde do idoso).

Telefone: (61) 3035-3940

Psicologia: Psicoterapia individual, plantão psicológico e avaliação psicológica.

Telefone: (61) 3035-3957

Medicina: Psiquiatria, Clínica Médica e Geriatria.

Telefone: (61) 3035-7565

Caso você tenha mais dúvidas ou questionamentos, é indicado procurar a Unidade de Saúde mais próxima.

Curso de Fisioterapia acompanha atletas do time do Gama

Editoria: fisioterapia

O curso de Fisioterapia do UNICEPLAC acompanhou os atletas do time do Gama para atendimento fisioterapêutico durante o jogo.

No dia 24/03, quinta-feira, no período da tarde, o curso de Fisioterapia do UNICEPLAC acompanhou os atletas do time do Gama para atendimento fisioterapêutico durante o jogo.

O atendimento fisioterapêutico é realizado por um educador físico do UNICEPLAC, e é destinado aos atletas tanto na preparação para o início do jogo como também durante as partidas, caso tenham alguma lesão ou dor.

A parceria do Curso de Fisioterapia e o Time do Gama foi possível graças às tratativas entre a coordenação e o clube.

Aconteceu: I Simpósio da Liga Acadêmica de Simulação Realística

Editoria: fisioterapia

O I Simpósio da Liga Acadêmica de Simulação Realística ocorreu nos dias 03 e 04 de novembro com palestras das áreas de Enfermagem, Medicina e Fisioterapia. Entre os temas abordados estavam: simulação realística, metodologia de ensino, atendimento pré-hospitalar e residências multiprofissionais em saúde.

A importância da simulação realística como metodologia de ensino

O I Simpósio da Liga Acadêmica de Simulação Realística ocorreu nos dias 03 e 04 de novembro com palestras das áreas de Enfermagem, Medicina e Fisioterapia. Entre os temas abordados estavam: simulação realística, metodologia de ensino, atendimento pré-hospitalar e residências multiprofissionais em saúde.

Os palestrantes presentes foram: Pablo Randel enfermeiro emergencista, Gabriela Ramos enfermeira especialista em saúde da família,  Diana Pacheco fisioterapeuta, mestre em ciências médicas, especialista em oncologia, Jader Simão médico otorrinolaringologista, Paulo Porto fisioterapeuta intensivista, Jorge Vianna enfermeiro e deputado distrital.

Além das palestras, foram realizadas duas simulações realísticas de atendimento pré-hospitalar no auditório e uma transmissão ao vivo do laboratório sobre paciente politraumatizado. Os assuntos abordados no Simpósio são de grande interesse dos alunos. Principalmente a residência, o próximo passo para os alunos de medicina ao se formarem e dos demais alunos da saúde que buscam compor equipes multiprofissionais.

Ao final do Simpósio foram realizados diversos sorteios para os participantes, inclusive a participação em um encontro da liga, que ocorre aos sábados. O evento proporcionou a integração e troca de conhecimentos entre os alunos da saúde e a disseminação de temas que são de relevância para a vida acadêmica e profissional. “Os organizadores e palestrantes concluíram que o evento foi um sucesso, agregando muitos conhecimentos aos alunos que estavam participando” disse em nota a diretoria da Liga Acadêmica de Simulação Realística.

Organizadores

Gabriela Ramos de Carvalho – Enfermeira;

Carlos Henryck Santos marques – Fisioterapia 6º semestre;

Millena Dias Macedo – Fisioterapia 8º semestre;

Bruna Maria Aparecida Morais Maciel – Fisioterapia 6º semestre;

Amanda Saturnino Leite – Enfermagem 6º semestre;

Samuel da Silva Xavier – Fisioterapia 8º semestre;

Antônio Marcos Medeiros da silva Junior – Enfermagem 8º semestre;

Fernando da Silva Martins almeida – Fisioterapia 6º semestre;

Joao Vitor Araújo silva – medicina 7º semestre;

Leticia dos Santos coelho Lima – Enfermagem 8º semestre;

Ana Beatriz Aguiar de Andrade- Enfermagem 7º semestre;

Leandra dos Reis Nunes – Medicina 8º semestre;

Daniel Braga dos Santos- Enfermagem 8º semestre;

Curso de Fisioterapia oferece atendimento gratuito à comunidade

Editoria: fisioterapia

Os atendimentos acontecem na Clínica de fisioterapia, situada no Centro de Práticas O nosso curso de Fisioterapia já tem 32 anos de tradição e desde o primeiro ano oferecemos atendimento gratuito à comunidade por meio da nossa Clínica de Fisioterapia. Com os anos ampliamos nossos laboratórios, aprimoramos as técnicas, adquirimos equipamentos modernos e disponibilizando novas...

Os atendimentos acontecem na Clínica de fisioterapia, situada no Centro de Práticas

O nosso curso de Fisioterapia já tem 32 anos de tradição e desde o primeiro ano oferecemos atendimento gratuito à comunidade por meio da nossa Clínica de Fisioterapia. Com os anos ampliamos nossos laboratórios, aprimoramos as técnicas, adquirimos equipamentos modernos e disponibilizando novas especialidades e novas vagas de estágio em atendimento para nossos alunos.

Cada semestre tem especialidades diferentes, algumas como a Geriatria, Neurologia, Saúde da Mulher e Ortopedia funcionam permanentemente, outras variam. No início do semestre divulgamos as especialidades que serão oferecidas à comunidade. Neste semestre oferecemos as seguintes:

 - Geriatria;

- Neurologia adulto e infantil; 

- Ginecologia;

- Ortopedia;

- Tratamento pós covid.

Geriatria

Reabilitação direcionada a pacientes com Alzheimer, Cardiopatias, Diabete, Parkinson, Hipertensão e doenças articulares. Além de pacientes que tiveram quedas acidentais ou perda de funcionalidades.

Neuropediatria 

Atendimento para crianças com sequelas neurológicas causadas por problemas no parto, como falta de oxigênio. O atendimento estimula o desenvolvimento motor como engatilhar, se movimentar, andar. Além disso, crianças que ficaram muito tempo internadas por serem prematuras, no Gama e Santa Maria, ao receberem alta, o hospital indica nosso atendimento para as mães. Também tem atendimento para crianças com síndromes raras e câncer. Para o tratamento são usados diversos equipamentos como bolas, feijão, rolos, equipamentos suspensos, cama ortostática, bosu, cama elástica, entre outros. Tudo de forma dinâmica e lúdica para a criança se envolver como se estivesse brincando.

Neurologia adulto

Para pacientes que sofreram algum dano neurológico, seja central (lesão na cabeça) como AVC, Parkinson, Alzheimer ou lesões que chamamos de periféricas, como a paralisia facial periférica e até mesmo doenças neurodegenerativas. A fisioterapia neurológica trabalha com diversas técnicas diferentes, visando o movimento, atuando na força muscular, coordenação motora, equilíbrio, amplitude de movimento, dentre outras.

Ginecologia 

Fisioterapia em uroginecologia obstetrícia com foco na musculatura pélvica. Atendimento para homens e mulheres de todas as idades com perda de urina, disfunção sexual, mulheres na gestação preparando para parto, pós-parto, terceira idade com dificuldade evacuatória, perda de fezes e flatos. Atendimento para todas as queixas relacionadas à parte urológica, ginecológica, coloproctológica e obstetrícia.

Ortopedia 

As principais patologias atendidas são da coluna vertebral, articulação do joelho e quadril, e articulação do ombro. É realizada uma avaliação prévia para identificar o problema e traçar o tratamento. As técnicas usadas são: liberação neofacial, ventosaterapia, agulhamento seco, mobilidade articular, terapia manual, e o pilates com aparelhos específicos voltados para diversos exercícios mecânicos do corpo, sendo a técnica mais usada. 

Tratamento pós covid

Todos os pacientes que têm algum acometimento e limitação física provocados pelo Covid ou pela internação.

Marque o seu atendimento por telefone no (61) 3035-3940 ou diretamente na recepção do Centro de Práticas.

Dia dos Avós: Cuidando de quem cuida da gente

Editoria: fisioterapia

Parabéns a todos os vovôs e vovós que amamos de todo o coração! Em especial aos nossos queridos pacientes de Fisioterapia, estamos com saudades nesse recesso, mas nos veremos novamente no próximo semestre! O estágio de Fisioterapia Geriátrica atende a comunidade idosa do Gama. Os pacientes  que vêm até nós têm diferentes doenças crônicas não...

Parabéns a todos os vovôs e vovós que amamos de todo o coração! Em especial aos nossos queridos pacientes de Fisioterapia, estamos com saudades nesse recesso, mas nos veremos novamente no próximo semestre!

O estágio de Fisioterapia Geriátrica atende a comunidade idosa do Gama. Os pacientes  que vêm até nós têm diferentes doenças crônicas não transmissíveis (DCNT's), as queixas mais comuns são dores articulares, também temos idosos com Alzheimer, Cardiopatias, Diabetes entre outras. 

O atendimento se inicia com uma avaliação geriátrica para a definição do tratamento adequado. Que só está acontecendo individualmente, por conta da pandemia. As  atividades são lúdicas, voltadas para exercícios físicos e cognitivos. Os idosos chegam um pouco tímidos e vão se soltando no decorrer das aulas.

A professora Katiane Felix, uma das supervisoras do estágio, explica, “A maioria dos idosos gostam muito e aceitam sem restrições as condutas propostas pelos estagiários. Que são realizadas em conformidade com a necessidade de cada idoso, respeitando sempre as limitações. Porém, buscando sempre a melhora da funcionalidade e qualidade de vida dos mesmos.” 

A estagiária Sanayra do 10° período de fisioterapia, adora o estágio e relata que vira meio que uma sala de conversa, já que muitos querem além do tratamento, um ouvido amigo. Além de ser de suma importância para o desenvolvimento profissional dos discentes, “o contato com o paciente nos ensina a ter empatia com o próximo e sermos profissionais melhores.” diz a aluna.

O número de idosos atendidos vai de acordo com a quantidade de alunos no estágio, normalmente 25 idosos por dia, com atendimento 2 vezes por semana. Durante a pandemia foi necessário reduzir para 18 a 20 idosos, com o intuito de manter as medidas de segurança. Como as atividades acadêmicas estão de recesso, o atendimento retorna no próximo semestre e será amplamente divulgado nos canais do UNICEPLAC. Acompanhem!

UNICEPLAC firma parceria com a Secretaria de Saúde de Luziânia - GO

Editoria: fisioterapia

A parceria visa a viabilização de cenários de estágio no município  No dia 17 de março, a diretoria e a reitoria do UNICEPLAC representados pelos Diretores Francisco Cruz e Geza Németh, o Reitor Júlio Lindemann, e o Assessor de planejamento Vinícius Vieira, respectivamente, participaram de reunião com a Secretaria de Saúde do Município de Luziânia —  Goiás...

A parceria visa a viabilização de cenários de estágio no município 

No dia 17 de março, a diretoria e a reitoria do UNICEPLAC representados pelos Diretores Francisco Cruz e Geza Németh, o Reitor Júlio Lindemann, e o Assessor de planejamento Vinícius Vieira, respectivamente, participaram de reunião com a Secretaria de Saúde do Município de Luziânia —  Goiás para firmar parceria benéfica a toda a comunidade.

Na reunião, foi assinado o Termo de Cooperação entre ambas as partes para cenários de estágio para os alunos das áreas da saúde nas instalações da secretaria de saúde do município. Ampliando a gama de cenários para a prática de estágio e internato, beneficiando não apenas os alunos como a comunidade de Luziânia que ganhara um reforço nos hospitais e unidades de saúde.

Fisioterapia é grande aliada na recuperação de pacientes com Covid-19

Editoria: fisioterapia

Após alta hospitalar, pacientes podem precisar de sessões por tempo indeterminado Diante da grande amplitude de sintomas causados pelo novo coronavírus, alguns pacientes precisam de muita fisioterapia para recuperar funções prejudicadas pelo período em inatividade, pela perda de massa muscular ou por outras sequelas da doença. Os fisioterapeutas se dedicam a restabelecer essas atividades, tanto...

Após alta hospitalar, pacientes podem precisar de sessões por tempo indeterminado

Diante da grande amplitude de sintomas causados pelo novo coronavírus, alguns pacientes precisam de muita fisioterapia para recuperar funções prejudicadas pelo período em inatividade, pela perda de massa muscular ou por outras sequelas da doença. Os fisioterapeutas se dedicam a restabelecer essas atividades, tanto no ambiente hospitalar quanto ambulatorial ou mesmo domiciliar.

A fisioterapeuta e docente do Uniceplac Luana Vieira explica que mesmo após a alta hospitalar, a demanda por atendimento continua. “Muitos pacientes relatam um peso sob o tórax e cansaço aos mínimos esforços, sendo essencial prolongar as sessões de fisioterapia. Como cada pessoa responde diferentemente aos tratamentos. Ou seja, o tempo de fisioterapia ainda não pode ser fixo, já que os incômodos podem permanecer por longos períodos” conta.

A reabilitação é indicada para os pacientes que apresentaram alguma perda de funcionalidade, seja ela musculoesquelética ou cardiorrespiratória. Quando se trata da musculatura responsável pela contração e relaxamento na hora da locomoção, o quadro de rigidez é alarmante, sendo recomendado pelos profissionais a implementação de exercícios e procedimentos terapêuticos para fortalecimento. 

“Para pacientes que apresentam perda de funcionalidade cardiorrespiratória, a reabilitação se torna indispensável, uma vez que, na forma mais grave da Covid-19, podem apresentar a síndrome do desconforto respiratório agudo, tornando o papel dos fisioterapeutas essencial para a recuperação da capacidade pulmonar daqueles acometidos pela doença”, conclui a profissional.